Construção
da barragem de Oiticica deverá resultar na submersão de uma área total de cerca
de 6 mil
Prefeitura de Jucurutu quer levar os sepultados para área
livre da submersão
Devido a
grande dimensão e complexidade que cerca a obra de construção da barragem de
Oiticica, muitas ações vêm sendo executadas nos arredores do perímetro que
compreende a barragem e, nesse sentido, como haverá inundação de uma área de
aproximadamente 6 mil hectares, na região de Barra de Sant´Ana, o atual
cemitério daquela localidade dará lugar
a um novo, a ser construído em local diferente, que não será inundado por Oiticica.
Como a
mudança de local do cemitério acarretará a necessidade de translado dos restos
mortais para o novo lugar, o prefeito George Queiroz (PMDB), por meio da
Procuradoria Jurídica da Prefeitura de Jucurutu, sensibilizou-se com a questão
e disponibilizou assessoria jurídica para ingressar com ação judicial visando a
autorização da Justiça para que seja procedido legalmente o processo de
translado das pessoas sepultadas no cemitério de Barra de Sant´Ana. “nós
faremos tudo o que estiver ao alcance da prefeitura para dar conforto e suporte
às famílias que vivem na região de (barragem) Oiticica. Temos total interesse
em dar celeridade ao processo de construção para que muito brevemente possamos
dispor desse imenso reservatório que elevará Jucurutu a um novo patamar”,
frisou o prefeito.
O procurador
especial do Município, advogado Marcus Vinícius Bezerra França explicou a
questão: “Ciente dos grandes benefícios que a obra de Oiticica trará para a
população de Jucurutu e de todo o Seridó, o prefeito George pediu que a
Procuradoria Jurídica do Município priorizasse esta ação (translado dos restos
mortais para novo local) e, já na quinta-feira, 04/02, ingressamos com ação
judicial competente, para obter a autorização de transferência de todos os
restos mortais depositados no antigo cemitério para o novo que será
construído”, concluiu o Procurador.
Texto
encaminhado pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Jucurutu
Fonte: ne em
revista
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